
O Tribunal de Instrução Criminal do Porto decidiu não levar a julgamento o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no processo Apito Dourado relativo ao jogo FC Porto-Estrela da Amadora da época 2003/04, conhecido como o "Caso da Fruta".
Os co-arguidos Reinaldo Teles, António Araújo, Jacinto Paixão, Manuel Quadrado e José Chilrito também não foram pronunciados pelo juiz de instrução criminal Artur Ribeiro.
O Ministério Público sustentava que teriam sido fornecidas prostitutas à equipa de arbitragem e que lhe teria sido propiciado um jantar como contrapartida por violação das regras de jogo, mas o juiz de Instrução Criminal entendeu que "só ficcionando ou conjecturando" se encontraria "nexo de causalidade" entre os factos.
Considerou também que não houve violação de regras no jogo FC Porto-Estrela da Amadora, nomeadamente em lances capitais.
Assim sendo, caso encerrado!






















